• www.myspace.com/pocilgadeluxe
» Lançamento: Selo Oink
[ouvir] Pocilga DeLuxe - Tique
“Aurora” traz apenas seis faixas, mas é o suficiente para comprovar que o quarteto pernambucano Pocilga DeLuxe está no caminho certo. Com um visual, digamos, puxado para o estilo nerd de ser e uma sonoridade rocker básica, que ganha texturas interessantes a partir da inclusão de flautas, piano e metais, a banda busca inspiração nos personagens da urbanidade recifense – pontes, rios, metrô – e no amor idealizado. Apesar de ser o trabalho de estréia do grupo, formado por Pedro Parini (guitarra), André Balaio (voz e principais composições), Marina Adeodato (baixo e flauta) e Alexandre Da Maia (bateria), apresenta maturidade artística e personalidade nos arranjos.
Os músicos Pi-R (piano, órgão e sintetizadores) e Tomaz (cordas e metais) completam o time. Destaque para “Tique”, interpretada por Marina, e a tragicômica “Amor de Cemitério”, letra que narra a história de um amor proibido cujo final é feliz mesmo com uma das partes a sete palmos de terra.
[ link original da crítica na Tribuna do Norte ]
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“Aurora” traz apenas seis faixas, mas é o suficiente para comprovar que o quarteto pernambucano Pocilga DeLuxe está no caminho certo. Com um visual, digamos, puxado para o estilo nerd de ser e uma sonoridade rocker básica, que ganha texturas interessantes a partir da inclusão de flautas, piano e metais, a banda busca inspiração nos personagens da urbanidade recifense – pontes, rios, metrô – e no amor idealizado. Apesar de ser o trabalho de estréia do grupo, formado por Pedro Parini (guitarra), André Balaio (voz e principais composições), Marina Adeodato (baixo e flauta) e Alexandre Da Maia (bateria), apresenta maturidade artística e personalidade nos arranjos.
Os músicos Pi-R (piano, órgão e sintetizadores) e Tomaz (cordas e metais) completam o time. Destaque para “Tique”, interpretada por Marina, e a tragicômica “Amor de Cemitério”, letra que narra a história de um amor proibido cujo final é feliz mesmo com uma das partes a sete palmos de terra.
[ link original da crítica na Tribuna do Norte ]