• www.myspace.com/musicadomato
» Lançamento: Espaço Cubo/Fora do Eixo
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» Lançamento: Espaço Cubo/Fora do Eixo
Exemplo a ser seguido por todo o Brasil, o projeto Música do Mato apresenta – definitivamente – o potencial da nova música matogrossense. Calcado na intenção de promover sustentabilidade local à cadeia produtiva de música, e criar mecanismos para exportação de sonoridades do Centro-Oeste do país, Música do Mato coloca no centro das atenções bandas conhecidas da cena independente como o power trio progressivo Macaco Bong, entre outros nomes que merecem atenção do público brazuca como o jazzista Ebinho Cardoso (contrabaixista), a rapper Linha Dura, o DJ Faraz (a.k.a Rodrigo Farinha) e o compositor e violonista Paulo Monarco.
Além da união e organização dos artistas, fatores decisivos para materializar propostas caprichadas como esta, mais o envolvimento de associações como o Espaço Cubo / Circuito Fora do Eixo, os apoios do poder público Municipal e Estadual são fundamentais para fomentar ações de empreendedorismo cultural. O CD promocional traz 10 faixas, duas de cada, e agrada gregos e troianos ao oferecer jazz, hip hop, rock, MPB e música eletrônica.
Além da união e organização dos artistas, fatores decisivos para materializar propostas caprichadas como esta, mais o envolvimento de associações como o Espaço Cubo / Circuito Fora do Eixo, os apoios do poder público Municipal e Estadual são fundamentais para fomentar ações de empreendedorismo cultural. O CD promocional traz 10 faixas, duas de cada, e agrada gregos e troianos ao oferecer jazz, hip hop, rock, MPB e música eletrônica.
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• www.erikamachado.com.br
» Lançamento: Independente
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» Lançamento: Independente
Para não perder o bonde da repercussão de seu primeiro trabalho, a mineira de Belo Horizonte Érika Machado continua distribuindo o CD “No Cimento” em versão light (encarte simples/envelope), com o simpático título de “Piratinha”. Produzido e mixado por John Ulhoa (guitarrista da banda Pato Fu e produtor musical de mão cheia), parceiro de Érika na faixa “Alguém da minha família”, o disco rendeu à cantora e compositora o prêmio de Artista Revelação concedido pela Associação Paulista dos Críticos de Arte – APCA.
Em “No Cimento”, a mineira apresenta 12 composições – destas, letra e música de sete faixas são assinadas exclusivamente pela própria – que se destacam pela maturidade das composições e melodias. Destaque para a faixa “Secador, maçã e lente” (Érika e Juliana Mafra), balada envolvente, feminina e cheia de personalidade, forte candidata a hit radiofônico por agradar – logo de cara – qualquer ouvinte: do mais exigente ao mais destreinado. Érika Machado já está com novo trabalho na praça, “Bem me quer Mal me quer”, também produzido por John.
Em “No Cimento”, a mineira apresenta 12 composições – destas, letra e música de sete faixas são assinadas exclusivamente pela própria – que se destacam pela maturidade das composições e melodias. Destaque para a faixa “Secador, maçã e lente” (Érika e Juliana Mafra), balada envolvente, feminina e cheia de personalidade, forte candidata a hit radiofônico por agradar – logo de cara – qualquer ouvinte: do mais exigente ao mais destreinado. Érika Machado já está com novo trabalho na praça, “Bem me quer Mal me quer”, também produzido por John.
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• www.myspace.com/osreisdacocadapreta
» Lançamento: Independente
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» Lançamento: Independente
Como assim “Os Reis da Cocada Preta”? Afinal, quem eles pensam que são: os maiorais? O suprasumo da fina flor musical de todos os tempos? Diante da implacável concorrência dentro do pulsante e eclético mercado independente de música, sobretudo na cena que movimenta o circuito de shows e festivais realizados no Nordeste, onde todos querem um lugar ao Sol (literalmente), o quarteto paraibano ainda precisa de muito coco seco ralado e açúcar mascavo pra escurecer essa cocada.
Formado por Janz (voz e guitarra), Marcílio (guitarra), Ceará (baixo) e Diego (bateria), o grupo tropeça no próprio nome ao ofecerer um indie rock básico e insoso. Pretensões à parte, Os Reis... se juntaram em 2006 - quando o quarteto passou a ensaiar composições próprias -, em 2007 faz primeiro show e lança primeiro EP, e em 2008 passa por Natal durante o Festival Nordeste Independente. “A proposta da banda é lembrar um belo momento dos anos 1980, onde havia críticas à política e posturas superficiais”, afirmam na página eletrônica. Resta saber qual momento foi esse!?
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Formado por Janz (voz e guitarra), Marcílio (guitarra), Ceará (baixo) e Diego (bateria), o grupo tropeça no próprio nome ao ofecerer um indie rock básico e insoso. Pretensões à parte, Os Reis... se juntaram em 2006 - quando o quarteto passou a ensaiar composições próprias -, em 2007 faz primeiro show e lança primeiro EP, e em 2008 passa por Natal durante o Festival Nordeste Independente. “A proposta da banda é lembrar um belo momento dos anos 1980, onde havia críticas à política e posturas superficiais”, afirmam na página eletrônica. Resta saber qual momento foi esse!?
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• www.aorta.art.br
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» Lançamento: EMI/Aorta Música
O músico Marku Ribas relança em CD dois clássicos da música negra tupiniquim: “Underground” (1972) e “Marku” (1975). Mineiro de Pirapora, cidade às margens do Rio São Francisco, Marku cruzou o Atlântico em 1969 para reencontrar suas origens. Em Paris mergulhou na música influenciada pela presença africana, bebeu na fonte até desembocar na francesa Ilha de Martinica, no Caribe. Nas ilhas da América Central, onde Marku fixou residência e construiu sua carreira, abriu shows de grandes nomes como James Brown e aprimorou sua fusão rítmica cheia de suingue, um funk-étnico sempre atual.
Dançantes e ecléticas, as oito faixas de “Underground” foram gravadas no Brasil durante rápida passagem para rever a família, e compilaram parte de sua diversificada influência musical. Seu segundo LP solo, “Markus”, também gravado no Brasil, traz maior personalidade e ainda mais balanço, onde a pegada funk domina geral a cena. Bem lapidado, este trabalho conta com participações especiais de João Donato, Miúcha, Wilson das Neves, entre outras figuras da música brasileira.
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• www.laja.com.br
» Lançamento: Laja Records
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» Lançamento: Laja Records
Antes de ouvir esta pequena jóia tosca de Vila Velha/ES, vale a pena folhear o encarte – também tosco – do CD “O motoqueiro doido!”. Somando o título do disco, com o ‘istáile’ do modelo da capa e o próprio nome da banda, dá para se ter uma noção do que teremos pela frente nas próximas 14 faixas: música tosca! O interessante é que o som do quarteto formado por Mr. Rotten Wine (baixo e voz), Big Black Bastard (bateria), Jhonny Larva (guitarra e voz) e Tonny Powzer (guitarra e voz) surpreende os mais céticos pela boa pegada, mesmo com os caras assumindo a própria condição ao rotular a música d’Os Pedrero como um “speedy crappy rock’n roll” – algo como rock acelerado de baixa qualidade.
Para quem curte rock sujo, garageiro, cheio de marra e personalidade, verdadeira pancada na orelha, a banda é um prato cheio. Ao dar ‘plêi’, pule direto para a faixa 10, “Suzana”, que sintetiza todo esse conceito ‘speedy crappy’ com frases do naipe de “Suzana, por que você está tão ruim comigo / você colocou formiga no meu ouvido...” Ouça alto e deixe seus vizinhos de cabelos em pé.
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• www.claudiarezende.com
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» Lançamento: Lua Music
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A intérprete paulistana Cláudia Rezende apresenta o melhor de seu repertório em “Movimentos Raros”, seu primeiro trabalho solo. Produzido pelo irmão Nico Rezende, o disco busca um lugar ao sol na concorrida cena da pop-samba music brazuca. Apostando em participações modernas como a presença do músico e compositor Jair Oliveira em “Café com Leite” e do saxofonista Leo Gandelman em pelo menos três faixas, Cláudia limita sua performance ao perseguir o implacável perfil radiofônico, característica que acaba funcionando como intermediária entre o produto artístico final e o ouvinte desavisado.
Merecem destaque a interpretação para “Como dois cristais”, música de Ed Motta e Ronaldo Bastos, e as duas versões da música “Café com Leite” (Jair Oliveira e João Suplicy): na primeira, o sambinha requintado se comporta dentro dos ‘conformes’ acústicos, enquanto que a segunda vem turbinada pelo produtor de música eletrônica Alex Moreira. Suas principais influências são a Bossa Nova e a música erudita – Cláudia estudou canto lírico na Universidade Livre de Música de SP.
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• www.myspace.com/kentuckybanda
» Lançamento – Xubba Musik
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» Lançamento – Xubba Musik
A música country é daquelas que funcionam melhor quando se canta em inglês, coisa que a banda Kentucky tira de letra. Em “Winter”, o quinteto potiguar comprova a vocação e chega encorpado ao segundo EP com sonoridade bem resolvida, pronto para cair na estrada com o ouvinte rumo ao ‘velho oeste’ – onde, oportunamente, o Cajueiro é a vegetação típica que ilustra a contracapa.
Gravado e mixado no Megafone Estúdio, o disquinho vem recheado por quatro faixas de grande potencial radiofônico, todas autorais e produzidas no capricho pelos cinco bandoleiros – Guilherme Lopes, Eduardo Vasconcelos, Dado, Luiz Lopes e Rafael Prado. Forte candidata a hit, a música “By your side” está circulando entre o público jovem à velocidade de um ‘dente azul’ (o tal Bluetooth) e merece atenção especial. Outra faixa que também se destaca é “What’s the truth”: cheia de sotaque norte-americano, com direito a gaita e viola (de Ulisses Pessoa), a música faz qualquer um bater o pé e assobiar, soa familiar... Está na hora do quinteto começar a pensar seriamente em levantar acampamento.
Gravado e mixado no Megafone Estúdio, o disquinho vem recheado por quatro faixas de grande potencial radiofônico, todas autorais e produzidas no capricho pelos cinco bandoleiros – Guilherme Lopes, Eduardo Vasconcelos, Dado, Luiz Lopes e Rafael Prado. Forte candidata a hit, a música “By your side” está circulando entre o público jovem à velocidade de um ‘dente azul’ (o tal Bluetooth) e merece atenção especial. Outra faixa que também se destaca é “What’s the truth”: cheia de sotaque norte-americano, com direito a gaita e viola (de Ulisses Pessoa), a música faz qualquer um bater o pé e assobiar, soa familiar... Está na hora do quinteto começar a pensar seriamente em levantar acampamento.
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[lado A] Chocolate com...
• www.myspace.com/distrorock
» Lançamento: Xubba Musik/Noize
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• www.myspace.com/distrorock
» Lançamento: Xubba Musik/Noize
Rafaum Costa [foto], capitão da nave Xubba Musik e membro do Coletivo Noize – dois grupos que engrossam o caldo do empreendedorismo no circuito independente de música em Natal –, é daqueles que acreditam em melhores safras em um futuro bem próximo. Joga no time dos otimistas e ajuda a manter a roda do rock girando aqui pelo RN, tanto que está promovendo shows de dez bandas durante o Xubba Fest / Dosol Drops no próximo dia 12 de dezembro em Mossoró.
Também guitarrista e vocalista da banda Distro, Rafaum e Cia dominam a coluna Ondas Curtas deste sábado ao apresentar dois EPs de uma tacada só: os siameses Chocolate com Pimenta, cada um com três faixas e personalidades distintas. Cantando em inglês, a Distro aposta nos riffs e na pegada grunge eternizada pelo Nirvana nos anos 1990, servindo em duas porções sua versão hard core do cotidiano. Gravados no Estúdio DoSol, e mixados por Dante Augusto e Henrique ‘Geladeira’ Rocha (Noize), os EPs dão conta da proposta de lançar a produção atual da banda, por outro lado deixa brechas para se buscar cada vez mais qualidade técnica no resultado final.
... Pimenta [lado B]Também guitarrista e vocalista da banda Distro, Rafaum e Cia dominam a coluna Ondas Curtas deste sábado ao apresentar dois EPs de uma tacada só: os siameses Chocolate com Pimenta, cada um com três faixas e personalidades distintas. Cantando em inglês, a Distro aposta nos riffs e na pegada grunge eternizada pelo Nirvana nos anos 1990, servindo em duas porções sua versão hard core do cotidiano. Gravados no Estúdio DoSol, e mixados por Dante Augusto e Henrique ‘Geladeira’ Rocha (Noize), os EPs dão conta da proposta de lançar a produção atual da banda, por outro lado deixa brechas para se buscar cada vez mais qualidade técnica no resultado final.
Ao contrário do irmão, o lado B do EP “Chocolate With Pepper” está bem mais ácido e acelerado – fato que acentua a alta freqüência e causa certo desconforto auditivo independente da intensidade (volume) do som. Tímpanos atentos vão vibrar demasiado com os agudos e sentir falta de mais ‘punch’ (vigor) no arremate da masterização. Olhos atentos no encarte também vão verificar que as baterias foram gravadas em outro estúdio por outra pessoa, ou seja, condições que podem alterar a fórmula – ou não, como diria Caetano!
Além de Rafaum Costa nas guitarras, a banda só está completa com a presença de Vinicius Menna (voz e guitarra), Beloni Uchoa (baixo) e Artur Araújo (bateria). O quarteto já experimentou outras formações, outros estilos, alguns fizeram parte de outras bandas, mas sempre orbitaram em torno da Distro desde 2005 – sinal de que a ‘brincadeira’ é séria. A música soa garageira, juvenil, ainda indefinida, que luta para conquistar identidade nesse emaranhado pop-rock-emo-hard. O encarte, criado pelo também conveniado Noize Gustavo Rocha, é atração à parte: traz ilustrações despojadas do mascote tosco que estampa as embalagens da guloseima.
Além de Rafaum Costa nas guitarras, a banda só está completa com a presença de Vinicius Menna (voz e guitarra), Beloni Uchoa (baixo) e Artur Araújo (bateria). O quarteto já experimentou outras formações, outros estilos, alguns fizeram parte de outras bandas, mas sempre orbitaram em torno da Distro desde 2005 – sinal de que a ‘brincadeira’ é séria. A música soa garageira, juvenil, ainda indefinida, que luta para conquistar identidade nesse emaranhado pop-rock-emo-hard. O encarte, criado pelo também conveniado Noize Gustavo Rocha, é atração à parte: traz ilustrações despojadas do mascote tosco que estampa as embalagens da guloseima.
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• www.robertasa.com.br
» Lançamento: MP, B Discos
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» Lançamento: MP, B Discos
Potiguar de nascimento e carioca de coração, a cantora Roberta Sá faz jus ao título de nova musa da MPB com o álbum “Pra se ter Alegria – Ao Vivo” – uma pérola que agrada qualquer ouvinte incauto desde o primeiro até o último acorde. Logo na primeira música, “O pedido”, ela deixa bem claro que não está ali por acaso e diz: “... atendi teu pedido e vim, oi...”.
Com participações especiais de Marcelo D2, do instrumentista Hamilton de Holanda e do cantor e compositor Pedro Luís (seu parceiro na vida e na música), o disco faz um apanhado de todo o repertório da artista já registrado em trabalhos anteriores e desmistifica de vez aquele papo de que Roberta só faz sucesso nas rodinhas ‘cult’: sua música é acessível, um samba-pop na medida certa – tanto que a gravação ao vivo deixa transparecer a participação exaltada do público em todas as 14 faixas, sendo que destas, apenas “Agora sim” é assinada pela intérprete. O show “Pra se ter Alegria” também virou DVD e tem direção musical, produção e arranjos de Rodrigo Campello. Garanta já sua trilha sonora para qualquer ocasião.
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Com participações especiais de Marcelo D2, do instrumentista Hamilton de Holanda e do cantor e compositor Pedro Luís (seu parceiro na vida e na música), o disco faz um apanhado de todo o repertório da artista já registrado em trabalhos anteriores e desmistifica de vez aquele papo de que Roberta só faz sucesso nas rodinhas ‘cult’: sua música é acessível, um samba-pop na medida certa – tanto que a gravação ao vivo deixa transparecer a participação exaltada do público em todas as 14 faixas, sendo que destas, apenas “Agora sim” é assinada pela intérprete. O show “Pra se ter Alegria” também virou DVD e tem direção musical, produção e arranjos de Rodrigo Campello. Garanta já sua trilha sonora para qualquer ocasião.
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• www.myspace.com/isaar
» Lançamento: Independente
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» Lançamento: Independente
Depois de acumular experiências bem sucedidas em projetos coletivos, como a banda Comadre Fulôzinha, e de outros artistas, como DJ Dolores & Orchestra Santa Massa no disco “Contraditório” (2002), estréia do DJ sergipano radicado no Recife, Isaar França vem cheia de moral no primeiro disco solo “Azul Claro”. Cantora e compositora de mão cheia, Isaar apresenta um trabalho maduro e cosmopolita, repleto de referências e flertes com os mais diversificados estilos.
Como não poderia deixar de ser, em nenhum momento deixa de lado a tão festejada regionalidade crossover pernambucana: maracatu e ciranda se fundem a pegadas da guitarrada paraense, instrumentos eruditos, metais e barulhos estranhos (no melhor sentido da palavra) para materializar uma sonoridade de difícil definição – e nem precisa: a música de Isaar descarta rotulações herméticas e faz o corpo sacolejar sem perceber. Com sua voz estridente e ao mesmo tempo delicada, sempre bem colocada, a artista foi contemplada pelo Projeto Pixinguinha 2008 e as novidades não vão tardar a reverberar por essas bandas.
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• www.sobrepalavras.com.br
» Lançamento: Projeto Pixinguinha
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» Lançamento: Projeto Pixinguinha
Boa surpresa da novíssima safra da música brasileira, a dupla formada pela cantora Verônica Ferriani e pelo violonista e compositor Chico Saraiva chega ao circuito com o sofisticado e bem produzido “Sobre Palavras”. Com participações luxuosas do paraibano Chico César, do flautista Carlos Malta e do sanfoneiro Toninho Ferragutti, o disco traz à tona a sensível poesia de Mauro Aguiar (que assina todas as 13 faixas) e comprova que o poço fértil da sonoridade brasileira é inesgotável. Tem de tudo um pouco em “Sobre Palavras”: xote, xaxado, samba, pop, concretismo, introspecção entre outras sensações.
Gravado com recursos da Fundação Nacional de Artes – Funarte / Ministério da Cultura, o CD foi contemplado pelo Projeto Pixinguinha 2008 e vem marcado por um detalhe interessante: foi a primeira experiência de Chico Saraiva em compor a partir de palavras (daí o nome do disco). “Sempre fiz primeiro a música para depois encaminhá-la a um letrista”, escreveu o músico. “Chico deu alma nova à voz refém da folha de papel (...) e Verônica desatou nossos nós”, completa Mauro Aguiar.
Gravado com recursos da Fundação Nacional de Artes – Funarte / Ministério da Cultura, o CD foi contemplado pelo Projeto Pixinguinha 2008 e vem marcado por um detalhe interessante: foi a primeira experiência de Chico Saraiva em compor a partir de palavras (daí o nome do disco). “Sempre fiz primeiro a música para depois encaminhá-la a um letrista”, escreveu o músico. “Chico deu alma nova à voz refém da folha de papel (...) e Verônica desatou nossos nós”, completa Mauro Aguiar.
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• www.experiencia.apyus.com
» Lançamento: DoSol Records
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» Lançamento: DoSol Records
Formada por Marlos Ápyus (voz, violão e principal letrista), Gil Oliveira (voz e percussão), Lipe Tavares (baixo), Raphael Bender (bateria) e Ticiano D’Amore (guitarra), a banda potiguar Experiência Ápyus faz parte do hall daquelas que tem o que falar – porém, apesar de inspiradas, boa parte das letras traz à tona assuntos internos do círculo a que pertence, deixando o público meio deslocado e curioso pela contextualização das idéias. Longe de soar garageira, o grupo impõe qualidade musical ao resultado final de “Nostalgia”, que, inclusive, traz encartado o DVD “Meio Rock and Roll Ao Vivo”.
Gravado no Megafone Estúdio, sob o comando de Eduardo Pinheiro, o disco é ilustrado pelo trabalho do designer Caio Vitoriano e apresenta boas parcerias de Marlos com o jornalista Rodrigo Levino e Eider Rodrigues (da banda Brigitte Beréu). O quinteto já tem engatilhado novo lançamento – o CD “Volta por cima”, onde faz releituras de músicas conhecidas do grande público –, e participa hoje (sábado, 21), na Casa da Ribeira, da etapa Música Contemporânea do Festival
DoSol 2009.
Gravado no Megafone Estúdio, sob o comando de Eduardo Pinheiro, o disco é ilustrado pelo trabalho do designer Caio Vitoriano e apresenta boas parcerias de Marlos com o jornalista Rodrigo Levino e Eider Rodrigues (da banda Brigitte Beréu). O quinteto já tem engatilhado novo lançamento – o CD “Volta por cima”, onde faz releituras de músicas conhecidas do grande público –, e participa hoje (sábado, 21), na Casa da Ribeira, da etapa Música Contemporânea do Festival
DoSol 2009.
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• www.myspace.com/sonicjunior
» Lançamento: Independente
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» Lançamento: Independente
Sensação do Festival Mada 2009, a ‘banda de um homem só’ mostra com quantos batuques se faz boa música. Em “Orgânico”, Juninho eleva o projeto solo Sonic Junior aos mais altos patamares do circuito da música independente brasileira. ‘Dividindo’ o palco com ele mesmo, mister José Carlos Duarte de Barros Junior surpreende até o mais incrédulo dos ouvintes: enquanto canta e solta bases eletrônicas, assume a bateria e corre para a percussão – um ciclo frenético que se alterna a todo instante.
Neste quarto CD, com 10 faixas, expressa suas múltiplas facetas e renova-se ao experimentar novos conceitos e novas tendências. “É música para o organismo se manifestar”, define o alagoano atualmente radicado no Recife. Contabilizando prêmios como o de melhor disco de Música Eletrônica (Revista Dynamite) e indicações para o prêmio de melhor vídeo clipe Música Eletrônica no VMB da MTV, Juninho desembarca em Natal no próximo dia 25 para receber o título de “Cidadão Rocker Potiguar” e, de quebra, faz show no Galpão 29, Ribeira, no próximo sábado (28).
Neste quarto CD, com 10 faixas, expressa suas múltiplas facetas e renova-se ao experimentar novos conceitos e novas tendências. “É música para o organismo se manifestar”, define o alagoano atualmente radicado no Recife. Contabilizando prêmios como o de melhor disco de Música Eletrônica (Revista Dynamite) e indicações para o prêmio de melhor vídeo clipe Música Eletrônica no VMB da MTV, Juninho desembarca em Natal no próximo dia 25 para receber o título de “Cidadão Rocker Potiguar” e, de quebra, faz show no Galpão 29, Ribeira, no próximo sábado (28).
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• www.myspace.com/moisessantana
» Lançamento: Lua Music
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» Lançamento: Lua Music
Cheio de energia e cadência, boas letras e muita personalidade, o cantor e compositor paulista Moisés Santana apresenta um disco sofisticado e pop. Sem apelar para clichês ou forçar a barra para soar radiofônico, o artista (que assina 13 das 15 faixas do CD “Verso Alegoria”) coloca na mesa uma poesia maturada, pronta para ser degustada por ouvintes exigentes de todas as idades. Com momentos de romantismo, pitadas eletrônicas, nordestinas e experimentais, passeios pelo samba e pelo rock, entre outros ingredientes, Santana materializa um repertório diversificado e devidamente alinhavado que traz o equilíbrio como ponto alto.
Além das composições próprias como as modernosas “Do mesmo lugar” e “Rosas no caminho”, a visceral “O desejo” e a cadenciada “Mondo Cane”, também merecem destaque versões atualizadas para “O mistério do samba”, de Fred 04 e Marcelo Pianinho, e a clássica “Juízo final”, de Nelson Cavaquinho e Élcio Soares (imortalizada na voz de Arnaldo Antunes). A produção caprichada ganha mais força com a penca de convidados especiais que participam do trabalho.
Além das composições próprias como as modernosas “Do mesmo lugar” e “Rosas no caminho”, a visceral “O desejo” e a cadenciada “Mondo Cane”, também merecem destaque versões atualizadas para “O mistério do samba”, de Fred 04 e Marcelo Pianinho, e a clássica “Juízo final”, de Nelson Cavaquinho e Élcio Soares (imortalizada na voz de Arnaldo Antunes). A produção caprichada ganha mais força com a penca de convidados especiais que participam do trabalho.
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» Lançamento: Independente
Grande artista, ótimo compositor, criativo - têm centenas de músicas compostas - e já defendeu por anos bandeira de bandas conhecidas no circuito natalense como Boca de Sino e Alcatéia Maldita. Júlio Lima é uma pedra preciosa em lapidação. Visceral e sem papas na língua, suas letras disparam rajadas sobre tudo o que está estabelecido: satiriza a programação enlatada da TV, ironiza a cultura popular ao questionar o que é ser cosmopolita e pergunta a pleno pulmões “Pra onde escapar? Se a violência crescer e o crime se espalhar?”.
Engajado, o poeta também é romântico e seu álbum vem recheado com uma compilação significativa - mostrando as várias faces da mesma fonte musical: essencialmente um artista de rock, Júlio circula pela MPB e não deixa de lado seu lado pop de baladas radiofônicas. Por problemas de patrocínio teve que adiar, em cima da hora, o lançamento oficial do CD “Há sempre música” – show que deveria ter acontecido nesta última sexta 13 (ontem). Vejamos pelo lado positivo e vamos acreditar que o caso dará mais tempo para outras pessoas terem acesso ao trabalho do artista.
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• www.myspace.com/retrofoguetes
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» Lançamento: Indústrias Karzov
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Morotó Slim, Rex e Ch Straatmann no contrabaixo elétrico?? São baianos, o primeiro é guitarrista e juntos fazem um som da pesada: uma coisa meio instrumental, meio rock meio tango, tem percussão, metaleira, surf music à Tarantino, country à velho oeste, polka russa e uma coisa rara de se ver hoje em dia: um cuidado especial com a materialização da música: o encarte é de dar orgulho a qualquer artista. Além do resultado bem produzido do CD, bons instrumentistas, vários convidados, instrumentos diferentes como acordeon, castanholas, guitarra baiana (claro!) e vibrafone, as Indústrias Karzov capricharam nas ilustrações (do baterista Rex) e no acabamento gráfico em papel cartão dessa jóia da música independente brasileira.
O power trio também se garante no palco, quem circulou pelo primeiro dia do Festival DoSol pôde conferir o melhor show da primeira noite – esticado ali, no ato, de 30 para 40 e tantos minutos, para a felicidade geral de cerca de 1,5 mil pessoas que passaram pelo evento no último sábado, dia 7, na Ribeira. Experimente o "Cha Cha Chá" e descubra outros vícios (além da música) do diabinho do desenho.
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» Lançamento: Big Bross Records
Rock progressivo firme, bem tocado, cheio de guitarras e personalidade, o quinteto baiano Vendo 147 corre por fora com um som envenenado por baterias gêmeas siamesas, onde os bateristas dividem o mesmo bumbo: ficam um de frente pro outro e de lado para o público – grata surpresa da terra do acarajé que fez bonito com o rock instrumental no Festival DoSol 2009.
O EP homônimo, com quatro faixas, que circulou pela Ribeira é como um tubo de ensaio com 15 minutos de tirar o fôlego: gravada em maio deste ano, a experiência (que deu certo) foi importada da Suíça, dos Monsters, e está ganhando forma nas mãos do quinteto formado por Dimmy Drummer e Glauco Neves (bateristas), pelos guitarristas Pedro Itan e Duardo Costa, mais Caio Parish no baixo. Consistente, original e bem executada, a música do Vendo 147 precisa aprender a dar um tempo para o ouvinte se recuperar – detalhe que limita, por exemplo, o tempo da apresentação de bandas do gênero, pela própria dinâmica de virtuosidade da interpretação. Mas o que esperar de uma banda sincronizada por um bumbo clonado.
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• www.myspace.com/bandaeddie
» Lançamento: Independente
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» Lançamento: Independente
Velha conhecida do público nordestino, e que vem conquistando cada vez mais espaço no cenário nacional, a banda pernambucana Eddie segue firme e forte comprovando que o futuro da música transita pelo chamado mercado independente. Principal atração do Festival DoSol neste sábado (dia 7/11), o quinteto comandado por Fábio Trummer (voz, guitarra e principal letrista) ganhou projeção na grande mídia com a música “Quando a Maré Encher” – interpretada com maestria pela saudosa Cássia Eller e pelos conterrâneos da Nação Zumbi.
Em “Carnaval no Inferno”, Trummer, Alexandre Ureia (percussão e voz), André Oliveira (teclado e trompete), Rob Meira (baixo) e Kiko Meira (bateria), reverenciam o bom balanço do samba-mangue-rock-maracatu e engrossam o caldo da música engajada longe de ser xiita ou enfadonha, pois o principal objetivo é a diversão. Mais reflexivo que o trabalho anterior (“Metropolitano”), o novo álbum critica ‘noiados’ (consumidores de crack) e o imobilismo social sem perder o bom humor. Ouça sem parar, pois não há contra-indicações.
Em “Carnaval no Inferno”, Trummer, Alexandre Ureia (percussão e voz), André Oliveira (teclado e trompete), Rob Meira (baixo) e Kiko Meira (bateria), reverenciam o bom balanço do samba-mangue-rock-maracatu e engrossam o caldo da música engajada longe de ser xiita ou enfadonha, pois o principal objetivo é a diversão. Mais reflexivo que o trabalho anterior (“Metropolitano”), o novo álbum critica ‘noiados’ (consumidores de crack) e o imobilismo social sem perder o bom humor. Ouça sem parar, pois não há contra-indicações.
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• www.myspace.com/sitionuda
» Lançamento: Independente
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» Lançamento: Independente
Outra atração pernambucana que também desembarca no Festival DoSol 2009, o quarteto formado por Rapha (voz e guitarra), Artur Dossa (guitarra e violão), Henrique (baixo) e Scalia (bateria e principal letrista), aposta no rock introspectivo e em baladas recheadas por poesia urbana e romântica. Neste primeiro e contemplativo trabalho, o Nuda apresenta uma sonoridade influenciada por bandas como Los Hermanos (RJ) e Mombojó (PE) e, definitivamente, o som do grupo não foi concebido para sacudir o esqueleto - o ouvinte é levado a uma espécie de viagem astral que beira a melancolia.
Essa não é a primeira vez que a banda vem a Natal, mas sem dúvida deverá ser o maior público por se tratar de um festival – e aí é que está o desafio: os rapazes do Nuda serão responsáveis pela transição entre a faceta rock’n roll e o lado ‘maculelê-rocker’ da extensa programação. Inexplicavelmente, ou não(!), “Menos Cor, Mais Quem” foi inspirado pela imponência dos Baobás - espécie de árvore de origem africana: “bastou o simples estar dum Baobá para inspirar essas cucas aqui”, garantem.
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• www.luamusic.com.br
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» Lançamento: Lua Music
Alexandre Guerra (sax) e Toni Cunha (piano) foram certeiros ao afirmar que “a idéia do álbum é criar uma trilha sonora para uma cena que ainda não foi escrita”. Compositor e arranjador de mão cheia, Guerra estudou nos Estados Unidos e se especializou na criação de trilhas sonoras para ilustrar ilustra obras audiovisuais. Entre seus trabalhos, destaque para produções dirigidas por nomes conhecidos como Cao Hamburguer (criador do programa “Castelo Rá-tim-bum”) e Jayme Monjardim (responsável por minisséries como “Maysa”) – também assina trilhas para séries internacionais de canais como Discovery e National Geographic.
A dobradinha com o pianista Toni Cunha, outro amante do cinema, vem ganhando forma desde 2005 e o resultado desse entrosamento é a fusão entre a sofisticação de Egberto Gismonti, o samba-erudito de Tom Jobim, com o jazz contemporâneo e pitadas de tango. O CD “Desoriente”, que traz 13 faixas e brinda o ouvinte com uma versão delicada “Stairway to Heaven”, do Led Zeppelin, comprova a qualidade da música instrumental brasileira.
[ link original da crítica na Tribuna do Norte ]
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• www.myspace.com/chicoantronicemboladub
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» Lançamento: Rock Potiguar Discos
O novo projeto capitaneado pelo músico potiguar Franklin Roosevelt (ex-Surto, ex-Folcore e ex-Belina Mamão), atualmente radicado em São Paulo, procura misturar o coco de embolada imortalizado pelo Mestre Chico Antônio com um rock eletrônico rasgado e cheio de marra. Apostando em letras ‘hipehopeadas’que remetem ao universo de esportes radicais como surf e skate, entre outras urbanidades como a maior aceitação social da tatuagem e a realidade vista nas esquinas de qualquer cidade grande, a banda busca criar uma identidade calcada no bom humor e em trocadilhos bem sacados.
Além de Franklin (que assume de vez sua verve de vocalista), Chico Antronic Embola Dub ainda traz na formação o vocalista Dan Laptop, Edu Hacker (teclado e programações), Diego Mouse (guitarra), Juliano GPS (percussão) e Victor control V (bateria). Apesar da experimentação soar interessante, o grupo força a barra e tropeça na tentativa de apresentar novidades por emular trabalhos anteriores como o próprio Folcore.
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• www.lenzibrothers.com.br
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» Lançamento: Cumbuca Discos
O bom e velho rock’n roll, de guitarras distorcidas e bateria marcada, aliado a vocais desencanados e letras de doses juvenis são as marcas mais evidentes da música apresentada pelos catarinenses do trio Lenzi Brothers. Formado pelos irmãos Marzio (guitarra e voz), Samuel (baixo e voz) e Matheus (bateria e voz), a banda ainda comemora a repercussão de “Trio” – terceiro álbum lançado pelos ‘bróderes’ no início de 2008 –, trabalho que garantiu uma das vagas para participar do Festival Mada deste ano. Baladas, pegada pop e o característico sotaque que lembra os também sulistas do Cachorro Grande engrossam o caldo do rock tradicional produzido pelo power trio.
O disco traz 11 faixas, todas próprias, e agrada pela certeira construção das melodias. A recente passagem por Natal (dia 24 de outubro) deixou transparecer que a performance ao vivo precisa ganhar volume de palco para chegar perto do bom resultado registrado em estúdio – isso não significa que o show tenha que soar igual ao disco. A pretensão do grupo de Santa Catarina é lançar novo CD logo no primeiro semestre de 2010.
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• www.myspace.com/copacabanaclubmusic
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» Lançamento: Independente
Nova banda queridinha do público ligado no que anda rolando no famigerado hype, o quinteto paranaense Copacabana Club é a pedida certa para animar qualquer festa – purpurinada ou não. Formado por Caca V (voz e teclado), Alec Ventura (voz e guitarra), Cláudia Bukowski (bateria), Luli Frank (guitarra) e Tile Dougles (baixo), o grupo surgiu na cena da música independente em 2007 – na esteira de nomes como Cansei de Ser Sexy (SP) e Montage (CE).
Protagonista de um som híbrido, que transita entre a disco music dos anos 1970, o groove-rock e a música popular brazuca, o Copacabana canta em inglês e chama atenção por onde passa pela sutileza das melodias e pela personalidade marcante das interpretações – mas consistência sonora e perpetuação da carreira ainda é uma incógnita. Ganharam projeção nacional com o hit “Justo do It”, que mereceu vídeo clipe caprichado e elogios da crítica especializada. Como toda banda ‘hypada’ (leia-se “na crista da onda”), o Copacabana Club precisa trabalhar sério para não cair na armadilha dos 15 minutos de fama.
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Excepcionalmente esta semana (sábado, dia 24), a coluna Ondas Curtas não foi publicada no jornal Tribuna do Norte - como de praxe - por um motivo simples: correria na produção do Festival Mada, que inviabilizou qualquer tentativa de concentração para uma audição crítica de EPs e CDs. Para evitar falhas e deslizes, estamos criando um banco de dados reserva para esses casos.
E que venha 2010, para continuarmos conjugando a máxima que move artistas, público e o próprio festival: "Música Alimento da Alma"! [www.festivalmada.com.br].
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